Vou contar a vocês uma história de uma mulher casada e seu marido Corno. Usarei nomes fictícios.
Eu tenho 23 anos, sou magro, 1,75, loiro e tenho olhos claros. Certo dia estava em casa descansando quando deu uma vontade de ir à praia. Peguei a minha bicicleta e fui pedalando uns 20 min, até chegar à beira mar. Estava apenas de bermuda, tirei a camisa por causa do calor.
Chegando lá, saí da bicicleta e fui caminhar um pouco pelo calçadão. Era umas 17h, já estava escurecendo o dia. Eu caminhei cerca de 1 km e quando chego a um determinado local, observo um casal sentado, o homem olha primeiro e a mulher olha depois, como se ele estivesse chamado atenção dela para olhar pra mim. Ela dá um sorriso e balança a cabeça, como se estivesse dizendo que sim.
Naquele momento eu fiquei curioso com a situação, mas não falei nada, continuei caminhando e fingindo que não tinha visto. Dou alguns passos a frente e percebo que o cara estava me acompanhando, vejo um quiosque próximo, me sento e peço uma água de coco. Enquanto eu estou pedindo o cara senta ao meu lado e se apresenta como Augusto. Então eu me apresento também. Ele diz que me viu passar e queria falar algo comigo. Ele pede para nos afastarmos um pouco e começa a dizer que é casado há 10 anos e que o casamento dele estava prestes a se acabar a três meses atrás, quando a esposa dele salvou o casamento. Ficando com outro cara e contando tudinho a pedido dele.
Achei aquilo muito estranho, o cara estava se abrindo comigo sem nem me conhecer, mesmo assim deixei ele continuar a história.
Ele continuou dizendo que ele e a esposa estavam sentados observando algum rapaz que interessava ela pra ele falar isso e convidar a sua casa para comer a sua esposa, enquanto ele olhava. E a mulher tinha gostado de mim e me achado atraente.
Eu fiquei admirado e confuso com tudo o que ele tinha me dito, fiquei com medo também, mas acreditei no que ele estava dizendo, me mostrou confiança.
Eu então perguntei como poderia confiar naquelas palavras e se isso teria algum requisito. Ele disse que não tinha o que fazer para que eu confiasse mais, já tinha sido sincero o bastante e a única coisa que eu não poderia fazer com a sua esposa era comer o cu dela.
Eu concordei, ele disse que iria falar com a sua esposa e iríamos juntos para o apartamento. Depois de uns 2 min ele volta de mãos dadas com a sua esposa, os dois sorrindo e ele me apresenta a Rafaela. Uma mulher com aparentemente 35 anos, da minha altura mais ou menos, loira, cabelos longos lisos, pernas e bundas grandes, cintura fina e com uma pele impecável.
Damos um abraço e eu fico meio envergonhado. Então o Augusto pergunta se eu achei ela gostosa. Eu digo que sim, que ela era gostosa mesmo. Ele diz que eu não devo ter vergonha que somos todos adultos.
Vamos conversando até o prédio que ficava há uns 200 metros dali. Chegando ao apartamento, o Augusto entra primeiro e diz que vai ao banheiro e deixa eu e a Raquel a sós. Nós conversamos um pouco e ela disse que gostou de mim, pois parecia muito com um seu antigo namorado de quando ela era mais jovem. Ela disse que eu era bonito e que ia me deixar louco na cama daqui a pouco. Eu já comecei a ficar louco ali, aquela mulher sabia deixar qualquer um excitado apenas com palavras.
Continuamos a conversa por um tempo e o Augusto volta, então ele diz que já conversamos demais e que queria ver acontecer. Então a Raquel sai do seu lugar e senta ao meu lado e me pergunta se eu quero tomar um banho junto com ela, eu digo que vai ser maravilhoso.
Vamos para o banheiro na suíte do apartamento, apenas eu e ela, o Augusto ficou na sala. Então a gente tira a roupa, ela se surpreende com o tamanho do meu pau, diz que o pau do marido dela tem 13 cm, o meu com 18 era bom demais. Começamos a nos esfregar em baixo do chuveiro, passando sabonete pelo corpo, eu passava a mão na buceta dela, ela passava a mão no meu pau e passamos um tempo assim, quando ela diz que temos que ir pro quarto, pois ela ia chamar o corninho dela.
Saímos do banheiro e ela pede que eu deitasse na cama que ela vai na sala sem roupa nenhuma chamar o Augusto, eu fico na cama deitado. Depois de um tempo ela volta junto com o Augusto vendado. Ela diz que ele só pode tirar a venda depois que estivermos transando.
Então ela vem pra cama e pede pra eu ser o macho dela e que a partir de agora ela seria a minha putinha. Eu puxo ela pelo cabelo e começo a beijar aquela boca, um beijo quente, gostoso, como nunca havia beijado ninguém. Beijamos por um tempo e eu percebo que o corno já havia tirado a venda, sem medo nenhum eu continuo, o tesão já era maior que qualquer coisa.
Mando a putinha me chupar, ela diz que quer devorar o meu pau e faz um boquete delicioso em mim, daquele bem molhado. Enquanto ela me chupa eu vou chamando ela de puta, vadia, safada e ela chupa com mais vontade ainda. Então, eu anuncio o gozo e ela diz que quer beber a minha gala, eu gozo na sua boca e a vadia engole tudinho sem deixar nenhuma gota.
Eu jogo aquela mulher na cama e começo a chupar a sua buceta, fazendo isso em forma de 8 até ela ficar louca e começar a gemer alto, daí eu coloco um dedo, depois dois, depois três e a mulher se contorce na cama gemendo, louca de tesão. Depois de um tempo eu me levanto e começo a colocar a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta, depois eu coloco com tudo e vou bombando com muita força, ficamos ali por um bom tempo, ela mandando eu foder com vontade, eu xingando ela e ela mandando o corno olhar ela dando pra outro.
Depois de um tempo quando eu estava perto de gozar eu tiro o pau e volto a chupar a sua buceta, dessa vez eu chupo por pouco tempo e ela goza na minha boca. Que delícia, senti aquele gozo quente nos meus lábios.
Depois disso ela pergunta se o corno está gostando, ele diz que já gozou duas vezes se masturbando só de olhar e queria gozar novamente, então ela diz que queria fazer uma coisa nova, queria dá o cuzinho. Ele diz que não, pois ela não dava nem pra ele, mas ela insiste dizendo que quer que ele coloque primeiro para acostumar o cuzinho dela já que o pau dele é menor e que depois eu arrombo tudo. Ele concorda.
Então ela fica de quatro na cama, pede para chupar meu pau enquanto o corno inicia o seu cu, de repente ele coloca no cuzinho dela e ela vai se acostumando, ela continua chupando meu pau e gemendo ao mesmo tempo, depois de um tempinho ela manda o corno sair que vai arrombar o cu agora, então eu vou para trás dela e vou colocando o pau devagar até ela se acostumar, ela diz que tá doendo, mas me pede pra continuar, eu vou enfiando até que ele entra todo, então eu começo a bombar no cuzinho dela e ela começa a reclamar menos da dor e só passa a gemer, eu chamando ela de minha putinha e ela me mandando foder o seu cu com vontade.
Depois de um tempo eu anuncio o gozo e ela pede pra eu gozar na porta do cuzinho dela que o corno ia limpar tudinho, eu gozo na entrada do seu cu, o corno vem e começa a passar a língua no cu da vadia e limpa tudinho. Enquanto ele está limpando ela me chama e me dá um beijo delicioso, parecia um agradecimento por ter lhe dado prazer.
Depois disso tudo o corno vai ao banheiro tomar o seu banho e nos deixa ir tomar um banho no banheiro da suíte, eu e ela tomamos um banho tão gostoso quanto o primeiro, nos esfregando, passando sabonete um no outro, que delícia. Eu aproveitei o máximo daquela mulher naquele dia, fiz tudo o que queria fazer com ela.
Saímos do banho e eles me convidaram a comer uma pizza que o corno tinha pedido, comemos a pizza e tomamos um vinho e conversamos um pouco sobre as nossas vidas. Eles me agradeceram, ela disse que eu fui muito bem e que se eu quiser isso acontecerá mais vezes, o corno diz que por ele tudo bem. Eu deixo o meu número com eles e volto pra casa.
Isso aconteceu a um mês atrás, até hoje toda semana eles me convidam algum dia para ir lá. Era tudo o que eu queria.
Já era madrugada, minha esposa estava dormindo e eu louco para transar. Então, fui fazer um lanchinho da madrugada e invadi o quarto da empregada..
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Me chamo Eduarda (nome fictício), tenho 26 anos, morena, 1,57 de altura, 57 kg, bunda e peito bem proporcional... Sou casada a seis anos e a esse meio tempo meu esposo viajava muito e acabei...
Eu gosto de fazer novas amizades com maridos que tem o desejo de virar corno e que tem fantasias eu sou um amigo conselheiro
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