Perdendo o cabaço do cu

Tudo começou em uma bela tarde de sábado, eu estava em casa atoa quando recebi uma mensagem de um amigo muito próximo (vou chamar ele de Breno*) me convidando para ir até sua casa. Costumávamos nos encontrar nos sábados para beber algo e jogar conversa fora.

Eu sempre tive vontade de sentir uma rola no meu cu, não me considero Gay pois não sinto atração em homens, quando era mais novo assisti um vídeo de uma mulher ensinando como dar o cu sem sentir dor, ela ensinou a começar usar o dedinho e ir progredindo com coisas maiores, naquele mesmo dia, como curiosidade, coloquei o dedinho no meu cu para sentir, acabei gostando, em algumas semanas eu já estava usando coisas maiores.

Eu enrolava uma meia ao redor do cabo de um pente e colocava uma camisinha, moldava e ficava igualzinho a uma rola, no tamanho e na grossura. Eu me deliciava nos banhos imaginando alguém me penetrando, era uma delicia. Enfim, sempre tive vontade mas nunca tive coragem de falar isso pra ninguém, até este dia em que vos relato.

Fui até a casa do Breno, fizemos uma caipira e sentamos na sala da casa dele, estávamos conversando sobre como as mulheres conseguiam foder a vida de um cara só com a buceta, em determinado momento ele falou brincando que ia virar gay para não se estressar mais com mulheres, eu ri e disse que provavelmente um pau deveria ser mais gostoso que uma buceta, ele então me olhou e disse “Que gosto será que tem um pênis?”

Eu ri e disse “Nunca chupei um até hoje”, rimos e fomos para a cozinha preparar outra caipira, a conversa continuou e começamos a falar sobre a influencia do tamanho do pau no sexo, eu disse que o meu era de um bom tamanho e nunca me deixou na mão, ele então falou algo que eu nunca vou esquecer, pois foi isso que me levou a experimentar umas das sensações mais gostosas que já experimentei, ele falou “Olha, o meu não é tão grande, mas todas que experimentaram pediram mais”.

Abraçando a chance de dar o cu ao amigo

Era Minha chance, ele estava de costas para mim preparando a caipira na pia enquanto eu estava sentado em uma cadeira, então eu disse “Se é tão bom assim me mostre”, ele parou, se virou para mim e disse “Quer ver?”, eu “Quero”.

Então ele veio até mim e parou na minha frente, eu sem jeito coloquei a mão no pau dele sobre o calção, estava duro, eu disse “Parece ser grande sim, você mentiu, posso ver melhor?”

Ele riu e falou “Ta louco?”

Eu ri e disse “Sempre tive vontade, curiosidade na verdade”.

Ele ficou em silencio, quem cala consente não é? Então eu lentamente coloquei a mão dentro do calção dele e senti aquela rola quente em minhas mãos, aos poucos fui abaixando seu calção junto com a cueca até tirar aquele pau pra fora, comecei a punhetar ele devagar, o silencio permaneceu, aquele rola estava latejando a poucos centímetros da minha boca, eu olhei pra ele e perguntei “Quer me comer?”

Ele estalou os olhos, pensou um pouco e respondeu com a cabeça que sim, então olhei para aquela rola enorme e coloquei lentamente na boca, comecei a chupar e a sentir o sabor daquela maravilha, fiquei uns cinco minutos pagando um boquete meio sem jeito pra ele, então ele me convidou para ir para a cama, fomos, lá eu tirei toda a roupa e deitei de costas, ele pegou um creme que ele tinha, não falou nada, apenas lambuzou a mão e passou em meu cuzinho.

Eu levantei as pernas, me senti uma putinha, que delicia, devagar ele se aproximou de joelho se começou a esfregar a rola em meu cu, que delicia, eu sentia aquela rola cheia de veias roçando em meu cuzinho, então ele começamos a colocar ela dentro de mim devagar, eu fechei os olhos e senti aquela sensação maravilhosa do meu cabaço indo embora, ele enfiou toda aquela rola em meu cu e eu fui para o céu, aquele movimento de vai e vem, as bolas dele batendo em minha bunda, depois eu fui por cima e cavalguei como uma putinha sem dono, experimentei varias posições, a melhor delas foi de quatro, eu com meu cu empinado e ele bombando aquela rola até o talo, eu gemia de prazer, ele me agarrando por trás me dominando como se eu fosse sua mulherzinha.

Aaaaaah, então ele gozou dentro de mim, aquela porra quente dentro de mim, que maravilha. De lá pra cá nos encontramos todos os sábados e transamos, eu virei a putinha dele, ele comprou algumas lingeries para eu usar, eu me sinto uma verdadeira lady quando visito ele.

(*) O nome usado neste conto é fictício para preservar a verdadeira identidade.