Fantasio minha esposa fodendo com outro

Olá, me chamo Samuel* 42 anos, casado com Rosana* 36 anos, somos casados há 15 anos e moramos em uma cidade do interior. Estou no meu segundo casamento, sendo que meu primeiro casamento eu era muito ciumento o que acabou ocasionando minha separação, depois de separado descobri que tinha sido traído este fato fez eu mudar meu pensamento sobre a vida de casado.

Ao casar com Rosana desde o início mudei meu comportamento, deixei de ser ciumento e possessivo, e a vontade de ser Corno se aflorou dentro de mim, ela é uma mulher linda, simpática, sempre aberta a novas amizades, pensei vou conseguir ser corno, com 5 anos de casamento iniciei minha investida de tentar convencer ela a transar com outros homens.

Rosana é uma morena clara 1,73m, 93 kg, seios g bumbum e coxas gg e a bucetinha apertadinha e sempre lisinha, ao sairmos na rua sempre fico cuidando os homens que a olham para ela com desejo e esta situação foi me deixando cada vez mais com tesão, com desejo de ver ela fodendo com outro, mas como fazer isso?

Certa noite quando transávamos falei várias safadezas em seu ouvido até que sua bucetinha ficou toda meladinha, ao falar amor, sou louco pra ver você transando com outro, meus Deus a reação dela foi das piores do mundo, parou de transar na hora me falou um monte de coisas, dizendo que eu não a amava mais, que eu queria um pretexto pra me separar dela ou então de sair com outra mulher, ficou muito brava mesmo, ficamos sem conversar e transar por uma semana.

O tempo passou e nunca mais toquei no assunto, após uns 6 meses, voltei a tocar no assunto durante uma foda nossa, sua reação não foi tao radical como da primeira vez, não falou nada somente ouviu sobre minha fantasia enquanto fodíamos, sempre com a intenção de ver ela fodendo com outro, pois, minha vontade nunca foi de participar ou ate mesmo de transar com outra mulher, minha vontade mesmo é de ver ela com outro.

Com o passar dos anos ela foi se acostumando com minha ideia de ser corno mas nunca aceitando a minha fantasia, sempre achando uma desculpa para não realizar, dizendo que tinha vergonha de seu corpo, que não era o estilo de vida dela, que tinha medo de dar pra outro e se apaixonar, que onde encontraríamos alguém disposto a isso e por ai vai as desculpas, sempre deixei bem claro pra ela que seria somente a realização de uma fantasia que fazer sexo é diferente de fazer amor, mas infelizmente as mulheres não sabem dividir amor de sexo.

Neste tempo fiz inúmeras propostas a ela, dizendo que a primeira vez ela poderia sair sozinha, que ela deveria escolher com quem sair, que poderíamos ir a uma cidade próxima da nossa para tentar encontrar alguém, mas ela continuava sem aceitar, eu sempre batendo na mesma tecla enquanto transávamos dizendo que adoraria ver ela fodendo com outro.

Sonhando em ser corninho

Passado 3 anos após minha primeira investida, novamente falei pra ela durante uma de nossas transa que adoraria ser corninho, de ver ela transando com outro, e então ela me fala: se um dia eu topar quero que seja com alguém de 20 anos e no máximo 25 anos. Amigos isso me deixou louco, me deu um tesão que subiu dos pés à cabeça e gozei na hora, inundando sua bucetinha de porra.

Depois da fala dela que se um dia ela aceitasse seria com um novinho tive a ideia de entrar em um chat de bate papo e conversar com alguém que se enquadraria no perfil desejado por ela e tentar uma aproximação dela com um futuro comedor, conversei com vários homens até que encontrei Júnior*, moreno claro 23 anos dote um pouco maior que o meu, militar, casado e pelas conversas muito safado, falei pra ele de meu desejo e minha fantasia, disse que ela sabia mas não queria dar pra outro.

Depois de uns meses conversando com Junior resolvi passar o facebook de Rosana a ele, com a exigência de que ele mantivesse sigilo de nossas conversas anteriores e que não falasse a ela que fui eu que passei seu contato, pois bem, Junior então puxou conversa com ela pelo messenger e sempre me mandava os prints da conversa, ela meio que restrita somente a responder suas perguntas nunca se alongando muito em suas conversa, ela comenta comigo sobre um homem que a chamou para conversar, perguntando se eu o conhecia então falei que não.

Eles continuam conversando pelo messenger ele sempre a elogiando, chamando-a de linda, simpática, que adoraria conhecer ela pessoalmente, ela falou a ele que era casada, ele sempre sedutor e safado a pergunta: você toparia sair comigo para nos conhecer melhor e se rolar uma química rolar um sexo gostoso? Ela responde: aqui em casa quem é liberal é o meu marido, eu não sou liberal assim, então Junior manda uma foto do seu pau a ela e pergunta: gostou?, ela responde: sim.

Durante a noite enquanto transávamos ela me mostra a foto que Junior havia lhe mandado, eu pergunto a ela o que ela tinha achado, e ela me responde: que havia gostado e que se fosse solteira transaria com ele, a resposta dela foi uma injeção de adrenalina direta no meu pau que ficou mais duro do que nunca e a inundou de porra, falei pra ela amor eu te amo e adoraria ver você fodendo com seu amigo virtual, ela falou que adorou nossa transa que estava maravilhoso mas que Junior não passaria de um amigo virtual.

Eu então perguntei se haveria alguma chance em eu ver ela transando com outro? e ela me responde: que se um dia acontecer de ela transar com outro será longe de mim e eu nunca ficarei sabendo, as palavras dela me deixaram muito triste, pois sei, que no fundo ela até quer dar pra outro mas por motivos de vivermos em uma sociedade moralista ela tem medo das reações e pior se um dia fizer não irá me contar.

Depois de Junior vieram outros amigos virtuais, uns 5 ou 6 ao total, mas em nenhum ela teve tantas conversas quanto com Junior, até achei que rolaria algo entre eles, até que suas conversas foram esfriando e definitivamente pararam de se falar. Sempre que posso mando fotos dela ao Junior eu e ele ainda conversamos, mas infelizmente não tive ainda a oportunidade de ver minha amada esposa sendo possuída sexualmente por um macho comedor de casadas.

(*) Nome fictício para preservar a identidade.