Me chamo Valentina, tenho 35 anos, possuo desejos pecaminosos, mas nada ultrapassa meu Fetiche de fuder vestindo hábito de freira. Sempre achei que aquela roupa libertaria todos os meus pecados, já li quando novinha vários contos eróticos de freiras e noviças, me imaginava em todos eles, eu só precisaria comprar aquela roupa e achar um corajoso que aceitasse a minha loucura sexual. Visitei alguns conventos, ano passado mesmo estive em um colégio regido por irmãs na minha cidade e caindo na tentação tirei uma foto ao lado de um manequim que vestia aquela roupa. Me masturbei inúmeras vezes imaginando aquela veste sobre o meu corpo sem nada por baixo, adentrando em uma igreja e fudendo no confessionário. Na verdade eu sempre me considerei uma cachorrinha no cio, sexo para mim sempre foi indispensável e algumas fantasias povoavam minha mente fértil. Eu tenho uma pintinha em um dos lábios vaginais, e eu a considero a marca do diabo, a tatuagem natural do pecado no meu corpo, e me deixava muito excitada ver o meu bucetão sendo masturbado por mim em frente ao espelho, sou um pouco egocêntrica, confesso. Me considero uma bruxa gostosa onde o meu gozo é a chama do inferno. De todos os homens que treparam comigo, alguns deles me chamavam de succubus, o demônio sexual que invadia durante o sono dos homens, que escravizava os seus corpos sugando deles a energia vital. Nestes momentos eu me sentia o máximo, uma das esposas de Lúcifer, o cadelinha do pecado. Na praça principal da minha cidade o badalar do sino ecoa por quase todo o centro local, sempre me excito ouvindo este som, na verdade eu sou um misto de paixão em Sodoma e Gomorra, o fruto proibido comido por Eva, onde quem gosta de ser comida sou eu. Depois de algum tempo divorciada eu conheci o meu namorado, o cara mais lindo e gentil que já passou pela minha vida. Ele me deixava exausta durante a nossa foda e eu sempre sonhei com um homem que me deixasse naquele estado. Tendo ele ao meu lado, sendo agnóstico como era tornaria meu fetiche possível e planejávamos assim toda aquela perversão deleitosa. Ele já havia possuído inúmeras mulheres, mas a putaria que sempre fazíamos juntos e ainda sonhávamos em realizar seria algo exclusivamente único em nossas vidas. Nós éramos um casal perfeito, eu como uma mulher decididamente bruta e ele com um ar angelical que mais parecia uma imagem sacra.
Nós sempre viajávamos e um dos nossos hobbys era visitar igrejas do século XlX, as construções que eu mais gostava eram as obras góticas. Aquele ar de mistério em meio as paredes luxuosas e seus tetos monumentais tornavam o meu desejo ainda maior e mais ousado. Meu namorado por sua vez criava coragem para realizar aquele sonho tão insano. Nosso sexo era a melhor parte do meu dia, ele chupava minha buceta como nenhum outro homem havia chupado, mamava as minhas tetas feito um tarado, esfregava o dedo sobre o meu clitóris como um profissional do sexo, me fodia de uma forma deliciosa deixando minha buceta sempre encharcada, aquele homem era o meu diabo e ele fodia meu cuzinho com uma força sobrenatural. Sempre que parávamos para tocar neste assunto finalizávamos a conversa com uma trepada bem dada. Eu me sentia deliciosamente suja em seus braços, chupar aquele pau grosso era uma das minhas maiores paixões, ele simplesmente era o meu grande comedor insaciável e isso me tornava a pessoa mais realizada na cama, a sua putinha pervertida era eu ,que se fosse descoberta seria desconjurada, me tornando a devota fiel do calor do inferno.
Naquele mesmo dia nós ficaríamos noivos em um jantar de família e eu passei rapidamente no mercado para comprar um vinho, ele por sua vez cuidava do buffet que serviria um delicioso jantar. Minha família é muito religiosa, somente eu fugia à regra. Sempre fui denominada a ovelha negra da família, aquela que não frequentava nenhum tipo de religião e que para eles isso já era um grande pecado fazendo de mim uma mulher sem pureza. Minhas vozes internas sempre falavam mentalmente, como são ingênuos, nem podiam imaginar o que se passava em meus pensamentos libidinosos.
Nosso jantar foi uma benção, tudo saiu como o planejado e já estávamos pensando em qual igreja iríamos nos casar. Eu pretendia algo nupcial naquele ambiente, com cheiro de velas, rodeado de imagens santas, me colocando vestida de freira dentro do confessionário e fazendo o melhor sexo da minha vida. Durante a semana eu precisava ir até o salão de costura para fazer ajustes no meu vestido de noiva e no hábito que eu havia pedido para ser feito. Recebi a ligação do meu noivo enquanto eu vestia aquela roupa, adentrei o banheiro, tranquei a porta e troquei a ligação por uma chamada de vídeo. Comecei a deixá-lo excitado do outro lado da ligação. Ele me pedia para ficar as perninhas abertas assistindo o meu cuzinho piscando, vestindo apenas as cornetas, aquele pedaço de tecido preto e branco que reveste a cabeça das irmãs de caridade. Foi tão gostoso aquele ato impuro, gozei em bastante quantidade, soltei um gemidinho tão manhoso que naquele momento eu tive a certeza de que enfim ele havia topado a consagração do meu desejo.
Enfim se aproximava o dia do nosso casamento, era tamanha euforia para celebrar aquele momento, mal estávamos dormindo direito. Nossa lua de mel seria uma viagem internacional, o meu vestido havia ficado lindo, o hábito me vestia perfeitamente, já tínhamos escolhido as flores, o cardápio da recepção, as músicas do religioso e da festa, mas a igreja ainda era a peça que faltava para o nosso enlace. Eu ainda estava na dúvida, não sabia se optava por uma capela mais simples ou se escolhia algo mais suntuoso para celebrar nossa união. A única que ainda não tínhamos visitado era uma igreja que ficava ao lado de um convento desativado, uma obra belíssima em uma cidade próxima a nossa. Casar ali, em meio aquele piso de madeira, detalhes revestidos em outro e aquele suntuoso altar iria eternizar o nosso amor.
Chamamos a responsável pela igreja, era ali, nossa decisão já estava certa, não havia nenhum outro lugar que combinasse com os nossos sonhos. Eu havia levado o hábito na bolsa, sedenta por um descuido de alguém onde eu pudesse me vestir e satisfazer ali o maior pecado de toda a minha existência. Fui a viagem inteira falando putarias no ouvido do meu noivo, dei uma mamada daquelas e eu ainda sentia o gosto da porra que ele deixou na minha boca. A sua última frase me chamava de “minha vadia pecadora” e isso aumentava ainda mais o meu grau de excitação. Enquanto a pessoa responsável recebia um carregamento de flores para o casamento daquele dia, eu entrava no confessionário para trocar a minha roupa. Era um misto de euforia e medo, medo de ser descoberta, expulsa e ainda perder a oportunidade de casar naquele lugar tão lindo. Não ousei em segurar nenhum detalhe, enquanto eu me despia já estava completamente molhada, meu noivo assistia a tudo pelas frestas da cabine do confessionário, eu só consegui ver seus lindos olhos chamando por mim enquanto suas mãos tocavam punheta. Minha boca se enchia d’água vendo o melado escorrendo por aquela cabeça rosada. O cheiro de macho invadia o templo sagrado. Eu estava pronta, vestida de freira, alimentando o meu maior pecado carnal, com o coração acelerado em busca do meu gozo perfeito. Ele confessou a mim seus desejos impuros enquanto eu sentia o latejar da minha buceta. Seu pau era o que eu mais queria dentro de mim naquele momento. Abri a porta da cabine que ficava a minha esquerda, ele entrou com as calças arriadas e eu cavalguei por longos minutos sobre aquele pau ereto, ficando todo lambuzado devido a minha excitação, ele me chamava de freirinha gostosa e eu nunca havia sentido tanto tesão assim na minha vida. Não admitia sair dali sem arreganhar a minha bunda e sentar em cima dele, eu queria uma gozada dentro do meu cuzinho para sacramentar minha perversão. Ele sufocava minha boca, enquanto eu tentava esconder o meu gemido que me fazia beirar o desmaio de tanto prazer. Ouvimos aquela senhora procurando por nós, perguntando às pessoas que iriam organizar o casamento naquele exato momento onde estava o casal que conversava com ela. Comecei a sentar com força, aquele cacete vibrava dentro de mim e em meio a um gemido sagrado nós gozamos juntos. Eu era a mulher mais feliz do universo e ele ainda estava com o pau duro e gozado, abri minha boca e chupei ele todo ainda com o gosto do meu cu. O problema maior era como sairíamos dali sem sermos notados. Pedi a ele que saísse primeiro e formalizasse a nossa data. Dentro da cabine eu o via conversando com a responsável,, eu precisava me limpar antes que a porra pudesse pingar no chão paroquial, na verdade eu queria, mas não deveria, já estava bom de pecado. Abri a porta e esbarrei com o padre que veio me cumprimentar pensando que eu realmente fosse uma irmã de caridade. Na verdade eu era sim uma mulher de caridade, mas da caridade da carne, do gozo e da blasfêmia. Aquele sem dúvidas até o momento foi o dia mais feliz da minha vida.
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