Comecei a trabalhar em um escritório longe de casa, tinha que pegar condução pra ir, comecei indo de uber, mas ficou caro ir todo dia, tinha que economizar, então peguei o ônibus, no começo estranhei, tem que ter uma agilidade pra pegar, muitas pessoas pegam nesse mesmo horário, e aí como a pessoa todo dia compre a mesma rotina vai pegando amizades, e fiz muitas amizades, mas me trocaram de horário, comecei a ir a noite, não gostei, mas fazer o que! Tem um rapaz que trabalha no mesmo horário que eu, então quando entro no ônibus ele já está, e quando saio ele ainda fica pra descer no outro ponto, isso já me deu uma segurança, e pra ir pra casa é de boa, tem uma escola que fica uma guarda na porta, ele me olha até eu chegar em casa, que é ali do ladinho.
Esse rapaz, é muito bonito, olhos verdes, cabelo lisinho, jogado, mais velho que eu dois anos, eu tenho vinte e sete e ele vinte e nove! Nós antes não nos falávamos, não tínhamos intimidade, mas eu me sentia protegida, ele sabia que eu trabalhava no mesmo local e morava ali antes dele, a educação entre nós existia, falávamos boa noite quando eu chegava e quando eu saia também, mas tinha uma conexão, nossos olhares se cruzavam, e já dávamos um sorrisinho, teve um dia que ele me perguntou meu nome e fomos interagindo, nesse horário da volta pra casa só tinha a gente, já era fim da rota do ônibus, e aí sentou-se do meu lado, e não falou mais nada, o silêncio falou por si, mas nossos corpos não aguentaram, ele botou a mão por cima da minha, nesse momento veio pra me dar um beijo na boca parou e esperou eu aceitar, claro que eu só fiz beijar, e foi um beijão com direito a mão nos seios, e aí o clima começou a esquentar, fomos para as últimas poltronas, e lá começou a putaria de verdade, eu sentei em cima dele, ele sentado, ele tirou meus seios pra fora e começou a mamar, nesse fogo todo que estávamos nós queríamos transar, foder muito, e aí eu não me importei, tirei minha calça, ele tirou o rola pra fora, eu ainda chupei o pau dele, e ele chupou minha buceta, e aí sentei na pica, cavalguei, todo tombo que dava ele metia mais fundo, mais forte, era uma surpresa, e assim nós sentíamos prazer, uma coisa era certa, o beijo era gostoso, e nossos genitais de encaixavam bem, eu senti tanto tesão que segurei na poltrona e ele meteu velocidade cinco, foi nessa hora que meu orgasmo veio, eu gemi alto, gozei demais, e aí foi a vez dele, ele quis que eu virasse, mas continuasse sentada na rola, queria ter a sensação que estava me comendo de quatro, pegou no meu rabo de cavalo e puxou, enquanto metia e gozava bem delicioso, quando ele terminou, me agarrou e deitou em minhas costas, nós nos vestimos e continuamos sentados sem muito falar, chegou minha vez de sair e eu me despedi, dei um até amanhã e sai, senti ele frio depois da transa, mas tudo bem…no outro dia ele não foi, não o vi no ônibus, fiquei me sentindo péssima, mas segui em frente, na volta, quando entrei no ônibus, lá estava ele, sentado bem atrás, eu entrei e sentei onde eu sempre sento, coloquei meu fone de ouvido e seguimos, logo senti a mão dele em meu ombro, e o beijo no meu pescoço, fiquei excitada, já me enchi de tesão, mas eu falei:
– Achei que ficou estranho depois do Sexo, e hoje em veio no ônibus!
E ele disse:
– Tenho um motivo pra ter ficado estranho, e não vim hoje no seu horário por que meu chefe pediu pra eu ir mais cedo!
Eu perguntei:
– Qual motivo?
E ele disse:
– Não quero que você fique com raiva, mas tudo entre nós aconteceu sem ninguém esperar, e foi uma química muito forte, eu não consegui me segurar!
Eu já estava com medo, e falei:
– Então fala, ué!
Ele antes de falar veio e me deu um beijo na boca, gostoso, me deixou mole, botou a mão na minha buceta e foi enfiando o dedo, falou:
– Eu sou casado.
E continuou enfiando os dedos e beijando meus seios, ele fez isso pra eu não conseguir mandar ele parar, e conseguiu, eu falei:
– Casado?
E ele disse:
– Mas isso não vai nos afastar, eu quero transar com você todo dia, e vamos ver o que vai dar, não se afaste de mim!
E falando daquele jeitinho, ele já estava chupando minha buceta, eu não tinha colo dizer não, mas eu falei:
– Eu não quero ficar transando no ônibus, vamos ter que mudar o local um pouco!
E ele aceitou, transamos ali, ele desceu comigo e avisou a esposa que ia dormir por lá pq tinha perdido o último ônibus, assim nós estamos, ele com as duas, e me satisfazendo muito!
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