Uma experiência inusitada no clube

Publicado em junho 13, 2024

Vou ao clube em algumas quartas-feiras à noite fazer esteira. Normalmente é um dia que fica muito vazio e se pode usar as dependências do clube quase de forma privativa.. Aquela quarta-feira era de semifinal da Libertadores e o flamengo estava jogando na Argentina. Fora a região do bar, onde tinha uma concentração de torcedores, o restante das dependências do clube estava completamente deserto.

Depois de terminar minha série de exercícios fui tomar uma ducha nos chuveiros dos banheiros da piscina e saunas. Especialmente aquela noite não tinha ninguém! Entrei em um dos Box duplos, ligue a ducha forte e fiquei ali aproveitando o banho relaxante. Eu Adoro quanto o filete de jato de água quente toca os biquinhos do mamilo. Da um tesão!! O pau fica logo duro.

Deixava a água tocar um mamilo e depois no outro, gemia e alisava meu pau de vagar para curtir a sensação. Até que ouço uma voz me dizendo: – Também adoro essa sensação… É uma delícia mesmo essa água tocando o peito da gente.

Era um homem mais ou menos da minha idade, alto como eu, grisalho, com corpo bem mais definido que o meu. Ele tirou sua toalha e entrou no chuveiro ao lado do meu.

E disse: – Desculpas, eu não queria te assustar. E me perguntou – Se importa que eu também aproveite o momento?

Respondi que ele ficasse à vontade. E, entrando no chuveiro, deixou a água correr pelo seu corpo. Depois, se posicionou de forma que um filete de água forte tocasse seus mamilos. Gemeu com a sensação e logo seu pau roliço, grosso, grande e bem cabeçudo começou a dar sinal de vida.

Não quis dar pinta que estava percebendo sua rola. Logo, voltei a deixar a água forte e quentinha tocar o biquinho do meu peito. Fechei os meus olhos para curtir a sensação. Um tempo depois, sinto suas mãos acariciando minha bunda levemente. Continuei de olhos fechados, mas não resisti e nem rejeitei seus carinhos. Ele percebendo minha reação, juntou seu corpo ao meu. Deslizou seus dedos pelo meu rego e toca meu cuzinho. Deixo escapar o som do meu gemido, encosto meu corpo mais no seu, apoiando minhas costas em seu peito. Ele, então, vai empurrando seu dedo longo e grosso para dentro das minhas entranhas. Movimento meu corpo e tento ajeitar minha bunda em sua mão para facilitar a penetração até sentir sua palma da mão espalmada encostar inteira no meu rego. O dedo estava todo dentro do meu cu! Ele não faz movimentos de tirar e empurrar o dedo, mas somente ficar com ele todo enterrado e forçando cada vez mais para dentro, como se quisesse empurrar a mão inteira. Eu apenas rebolo em sua mão, sentido ainda a água quente no meu mamilo. Que tesão! Meu pau parecia que ia explodir com as empurradas dele.

Depois de um tempo assim, ele puxou o dedo de dentro de mim bem devagar. Gira meu corpo de frente para ele. Me encosta na parede do Box e põe suas mãos entre minhas pernas por baixo do meu saco e procura de novo alcançar meu cuzinho com seu dedo. Abri um pouco as pernas e quando alcançou meu cu foi empurrando o seu dedo sem cerimônia. Eu me abracei e ele e levanto uma de minhas pernas entorno do seu corpo, encostado com as costa no box procuro inclinar um pouco meu corpo, abrindo minha bunda em suas mãos para facilitar a sua penetração profunda e os meus movimentos em seu dedo. E começo a sentir ele empurrar e tirar e voltar a empurrar cada vez mais fundo. Ele alcança um dos meus mamilos com sua boca e chupa com gosto. Me agarro com uma das mãos ao seu braço, com a outro acaricio seus cabelos e olho para o seu rosto, mirando sua boca quente sugando o biquinho do meu peito. Gemo, sussurro – mama gosto! Que vontade de gozar para aquele homem!

Antes que eu gozasse naquela posição, ele tira o dedo do meu cu, solta a boca do meu mamilo, gira meu corpo nos seus braços me colocando de costas para ele. Apoio minhas mãos na parede do Box e fico a merecer dele. Começo a sentir sua boca morder minha orelha, minha nuca, minhas costas, descendo em direção a minha bunda; morde minhas nádegas e correndo a boca pelo meu rego. Inclino um pouco meu corpo empinando minha bunda. Ponho as mãos para trás, uma em cada lado das nádegas e abro bem minha bunda, expondo para ele meu cuzinho até sentir sua língua quente invadindo meu buraquinho. Rebolei na sua boca com vontade.

Ele se levanta, corre as mãos por minhas costas, me puxa contra o seu corpo, me abraça por trás. E, pela primeira vez, sinto sua rola dura, grossa, aquele cabeção encostar e pressionar minha bunda. Acaricia meu rosto, meus cabelos, põe o dedo na minha boca. Chupo seu dedo grande e grosso com vontade. Ele então, me puxando contra seu corpo, põe as mãos espalmadas nas minhas costas e força para eu reclinar um pouco meu corpo. Apoio minhas mãos contra parede do Box e empino minha bunda na direção da sua rola. Ele, segurando sua piroca com a mão, faz com que ela, toda babada, corra por meu rego. Depois, encosta cabeça avantajada no meu cu e eu contraio involuntariamente meu cuzinho. Ele geme com minha contração, faz pressão e vai empurrando lentamente sua rola para dentro de mim.. Sinto a passagem da cabeçona me abrindo. Gemo com a dor, mas ele vai pondo aquela rola centímetro por centímetro para dentro do cu. Vou movimentado minha bunda entorno da sua piroca para facilitar a invasão do seu mastro, e vou recebendo toda a potência da sua penetração até sentir seu quadril encostar inteiro minha bunda. Finalmente ele estava todo dentro de mim.

Suas mãos fortes seguram em meus ombros e me puxa contra si, começa a se movimentar com vigor dentro de mim. Ouço as batidas do seu quadril na minha bunda e do seu saco por baixo de mim à medida que me come. Também vou mexendo meu corpo, empurrando minha bunda contra seu pau, ajeitando o meu ritmo ao ritmo do seu corpo, sincronizado nossos movimentos. Certamente eu ia gozar e não iria demorar muito! Mas, ele percebeu isso, parou. E, sem tirar a piroca de dentro de mim, puxa meu corpo contra o seu, me pondo em pé e me abraçando forte por trás, de forma que fico completamente encaixado em seus braços, praticamente empalado por sua rola. Gruda a boca em meus ouvidos e diz: – Adoro ter um homem de quatro. Fica de quatro pra mim?

Eu apenas emito um som com a boca concordando que sim. Eu com um movimento para frente vou expulsando sua piroca de dentro de mim até sentir ela se desprender. Ele solta o meu corpo. Volto meu rosto para trás, olho nos seus olhos, vejo sua piroca completamente dura, tesa no ar, apontando para o alto e brilhando de vermelha pelos movimentos vigorosos que tinha feito dentro do meu cu. Acho tudo aquilo lindo! Aliso os pelos do seu peito com uma das mãos, vou me abaixando na sua frente, arrastando meu corpo no seu e me colocando de quatro pra ele. Empinando bem minha bunda num convite, para ele deixando meu cuzinho todo exposto e disponível para ele.

Ele segura sua rola e vem descendo seu corpo contra o meu sobre minha bunda. Aponta a cabeça da rola no meu cu e vai empurrado, num ritmo firme e constante, sem parar até estar todo dentro de mim. Seguro o peso do seu corpo pousando inteiro em minha bunda, sem arquear. Ele, de novo, me segurando pelos ombros começa seus movimentos de metida firme. Eu só faço gemer na sua rola numa posição completamente passiva, sentido aquele saco pesado batendo em mim a medida que ele vai inteiro para dentro de mim, empurrando toda sua piroca até o fim no meu cuzinho.

Conto Gay Safado

Vou sussurrando e dizendo – Come safado! Não demorou muito para minha respiração estar completamente ofegante, meus gemidos soltos denunciarem que meu orgasmo estava vindo.

E nessa hora ouvimos barulho na porta, vozes de um grupo de homens entrando no banheiro. Acho que o jogo estava no intervalo. Ele parou seus movimentos de imediato. Mas não tirou a piroca de dentro, ficando todo enterrado em mim. Ele tapa minha boca com as mãos enquanto tento acalmar minha respiração para os homens não ouvirem, denunciado o que estávamos fazendo. Afinal, não queria ser pego assim, de quatro com um homem completamente enterrado dentro de mim. Ele, por sua vez, também não queria ser pego me enrabando.

Tratamos de ficar paradinho, sem fazer barulho. Mas meu cuzinho contraia involuntariamente como louco, fazendo pressão e apertando com força a rola dura dele toda enterrada dentro de mim. Eu estava me sentindo como uma cadela, quando fica grudada pelo cu na rola de seu macho. Aquilo estava me deixando louco. Não sabia por quanto tempo resistiria. Ouvimos os homens mijando, lavando as mãos, falando alto, mas não nos perceberam ali. Até que o silêncio voltou, denunciando que tinham ido embora.

Meu cu ainda mordia, apertando forte sua rola. Ele, percebendo o silêncio e que estávamos seguros, alisou minhas costas, minhas nádegas e sussurrou em meus ouvidos: – Que cuzinho safado, não para de apertar minha piroca. Quero gozar pro seu macho? E, eu fazendo pequenos movimentos circulares com a bunda, digo – Então, vem! Fode seu safado! Me enraba, me faz gozar!.

Encher cuzinho de gala

Me segurando firme pelos ombros, me puxa forte contra seu corpo, ele caprichou nos movimentos e me comeu com vontade, tirando e empurrando tudo de novo num ritmo intenso. Logo estávamos gemendo feito loucos e ouço sua voz dizendo: – Então vou gozar seu puto! Vou encher esse cuzinho de porra!

Sinto a pressão da sua rola, o inchaço da cabeçona e digo – Goza! Goza! Goza seu safado! O primeiro jato de porra quente e forte se derrama bem lá no fundo de mim, enquanto ouço seus urros… Me puxando cada vez mais contar seu corpo ele vai me enchendo de porra!! Não me seguro mais e começo a gozar no seu pau..  Gozo e gozo muito! Sento o meu corpo mole e vou arqueando e trazendo ele junto comigo.

Ficamos um tempo nos recompondo. Depois, acabamos nosso banho juntos. Lavei com carinho sua rola e seu corpo e ele me ajudou a lavar meu bumbum. Trocamos contatos, vestimos nossas roupas e fomos embora.

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