Comi a irmã do meu amigo

Publicado em janeiro 23, 2022

Na antevéspera de Natal, fui convidado para uma festa na casa de um amigo em uma praia. Como cheguei de manhã e a festa era só a noite, fui com ele comprar cerveja em um hipermercado chamado onde sua irmã de 24 anos trabalha como repositora.

Quando ela me viu já veio me abraçar, abriu um lindo sorriso dizendo que estava muito feliz por eu ter vindo. Nos indicou as bebidas que estavam em promoção e se despediu dizendo que nos encontraríamos mais tarde.

A festa já estava rolando quando ela chegou do trabalho. Ainda de uniforme ela bebeu e conversamos um pouco. Perguntou se eu estava solteiro, confirmei que sim, e ela acenou que também estava para minha surpresa. Depois de beber mais um pouco ela pediu licença para ir tomar banho e se arrumar. Respondi brincando que era bom mesmo pois o uniforme que ela estava usando não era nada sexy. Ela entrou na brincadeira dizendo que era feio e broxante mesmo, mas pediu para aguardar que eu iria me surpreender.

Fui para o segundo andar da casa com ela e fiquei esperando numa sala onde havia uma sacada para os fundos do terreno. A festa no térreo estava bem agitada já com muita gente se pegando. Quando ela voltou estava com um vestidinho preto curtinho deixando suas coxas carnudas a amostra. Uma delícia. Convidei-a para ir até a sacada e de surpresa a peguei forte pela cintura e começamos a nos beijar. Quem diria que uma deusinha de 24 anos beijava tão gostoso. Nossas línguas procuravam explorar o máximo de nossas bocas. A danada prendia e chupava minha língua com maestria. Ela tem corpo e jeito de ninfeta. Medindo pelo olhar deve ter uns 52 kg e 1.65 de altura. Cintura fina, bundinha pequena e durinha já que ela treina uma modalidade de atletismo que não lembro qual é.

Como já tinha visto ela de biquini em outras ocasiões, sabia que seus peitos tinham sido turbinados e pareciam deliciosos por sinal, arredondados e unidos de forma a deixar apenas um pequeno espaço para encaixar um pau gostoso entre eles. Quando paramos de nos beijar, ela sorriu maliciosamente e me diz que esperava mais de mim devido a fama que tenho. Dei um sorriso sacana e começamos a nos beijar novamente enquanto acariciava sua bundinha por baixo do vestido.

Ela gemia baixinho, e murmurava no meu ouvido que estava sentindo o volume do meu pau. Seu perfume e o clima de estarmos em um local aberto foi deixando tudo mais gostoso. Nessa altura meu pau já estava estourando dentro da bermuda. Virei-a de costas e comecei a beijar e lamber sua nuca, enquanto roçava o pau naquela bundinha maravilhosa passando a mão por debaixo da calcinha dedilhando sua bocetinha. Ao perceber que estava encharcada, lambuzei meus dedos e chupei para sentir seu gosto.

Me abaixei e fui tirando sua calcinha lentamente. Ao me levantar, fiquei cheirando a calcinha para em seguida guardá-la em meu bolso. Levei meus dedos novamente em sua bocetinha e comecei a masturba-la de pé apoiada no corrimão da sacada. Quanto mais eu afundava os dois dedos e puxava seus longos cabelos loiros mais ela gemia. No calor do tesão ela disse que podia meter atrás também e aproveitei para testar o quanto seu cuzinho já era laceado. Fui metendo os dedos nos dois buraquinhos simultaneamente enquanto ela se contorcia de tesão implorando para ir mais rápido.

Fudendo com a irmã do meu amigo putinha

Percebemos que um casal estava indo em direção a garagem com o objetivo de se pegarem, e de lá poderiam nos ver facilmente. Propus de irmos até o quarto dela para fazermos nossa própria festinha prive.

Tirei a roupa ficando só de cueca box. Ela veio por cima, cheirou, massageou e me masturbou de cueca mostrando que era uma putinha de iniciativa do jeito que eu mais gosto. Quando finalmente resolveu tirar, iniciou uma chupada lenta e gostosa que durou vários minutos. Na sequência ela pegou uma bolsinha que tinha camisinhas e alguns brinquedinhos que ela disse ter ganho das amigas de aniversário.

Ela mesma abriu uma camisinha e vestiu meu pau. Pegou um mini frasco de um gel muito cheiroso e passou nele até as bolas. Tirou o vestido deixando a amostra seus peitos suculentos. Sentou gostoso e jogou seu corpo para frente encaixando seus peitos em minha boca. Enquanto ela só rebolava devorando meu pau lentamente, me deliciava chupando seus peitos arrancando mais gemidos de tesão.

Começamos a falar sacanagens do tipo “sua bocetinha foi feita sob medida para esse pau.” “Vou passar a noite nesse quarto te comendo” e ela retribuindo dizendo “estava louca por um pau de um cara mais velho” e “quero gozar várias vezes hoje”. Resolvi deixar ela cavalgar e conduzir as coisas. Consigo me controlar bem para não gozar precocemente, mas quando ela virou de costas e voltou a se esfregar em meu pau achei que iria jorrar porra para todo o lado. Dei uns tapas em sua bundinha gostosa e fiquei contemplando seu cuzinho e os lábios da sua bocetinha envolvendo meu pau.

De repente seus gemidos foram ficando mais intensos e a cavalgada também. Ela gozou em seguida e se deitou ao meu lado. Seu corpo e cabelos suados transpiraram aquele cheio gostoso de Sexo. Depois foi a minha vez de tomar a iniciativa. Ela ainda estava mole do esforço que fez e resolvi só abrir suas pernas deixando a amostra sua bocetinha lisinha. Comecei a lamber e dar umas mordidas de leve em suas coxas, provocando-a novamente. Ela gemia e tremia de tesão. Quando chupei sua bocetinha linda e carnuda suguei seu leitinho e continuei chupando cada centímetro do seu clitóris.

Ela ainda estava com as pernas bambas, mas pedi que se virasse de bruços. Ela não demorou ficando de quatro com as pernas bem abertas e com o rabinho escancarado pra mim. Ela pensou que eu já ia comê-la, mas ainda não era hora. Ao abrir seu bumbum, reparei que aquele buraquinho apertado além de molhadinho piscava sem parar. Comecei colocando a língua bem no buraquinho dela deixando-a com muito tesão. Cuspi em seu rabinho além de enfiar a tirar a língua, massageava seu clitóris até perceber que a danada estava morrendo de tesão. Ela começou a implorar pelo meu pau e resolvi obedecer.

Usei o gel lubrificante que estava jogado na cama metendo um e depois dois dedos que entraram sem dificuldades. Senti que seu cuzinho já estava mais do que habituado a levar pau e que poderia usar e abusar à vontade. Meti lentamente socando aos poucos e não houve nenhuma resistência. Ouvia sua respiração, gemidos e depois a ordem dela pedindo para continuar metendo. Comecei com movimentos de vai e vem moderado alternando outras vezes em fortes estocadas. Ela correspondeu rebolando e pedindo para colocar tudo.

Perguntei se estava bom e ela sinalizou que sim e foi aguentando bravamente. Abri a bolsinha e vi que tinha um mini vibrador. Liguei e fiquei esfregando na sua bocetinha enquanto tentava meter um pouco mais fundo em seu cuzinho. Percebi que ela travou e estava com dificuldade de se soltar. Depois de umas boas palmadas, ela enfim soltou a quadril e começou a rebolar fazendo o pau deslizar até o talo.

Ela então pediu o vibrador e ela mesmo ficou metendo e massageando seu clitóris buscando gozar enquanto eu puxava seus cabelos e continuava metendo em seu cuzinho já bastante laceado. Sem poder me conter, dei umas boas palmadas naquela bunda gostosa e anunciei que estava gozando. Ela falou que também estava “quase” e com a ajuda do vibrador gozou forte, gemendo alto e com seu corpo completamente banhado de suor.

Tomamos um banho e descemos para a festa. Não encontrei meu amigo que a esta altura com certeza esteja transando com alguma garota em seu quarto. Bebemos, comemos um pouco e resolvemos voltar para o quarto dela que estava impregnado com aquele cheiro de sexo que todos conhecem. Só pensava que havia tirado a sorte grande dela ter terminado seu namoro a pouco tempo e estava sedenta por experimentar “paus” diferentes.

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