Hoje o dia está lindo, o vento refresca a cidade quente onde moro, o céu reluz o seu azul em sua forma mais plena, e antes que eu me esqueça, me chamo Jorge. Me mudei para a capital na época da faculdade, mas sempre que posso visito a região serrana do meu estado, aqui nasci e sinto que por aqui é o meu lugar. Acabei de ficar solteiro, namorei a Beatriz por alguns anos, mas ela me deu um pé na bunda daqueles. Não tiro sua razão, ultimamente eu estava deixando a desejar, principalmente na cama. A verdade é que eu sempre escondi o meu desejo de transar com uma travesti, isso já me ocorre desde muitos anos. Bia é muito amiga de Cléo, a minha vizinha. Desde que elas se conheceram, eu e a travesti passamos a ficar mais íntimos. Cléo estuda direito, é uma jovem mulher muito focada, desde que se assumiu teve todo o apoio e amor da sua família, sendo mais confortável enfrentar o longo processo de toda batalha que teria de enfrentar, devido ao preconceito. Bia é muito bonita, uma pessoa excelente, uma amiga sem igual, mas eu já estava cansado do nosso relacionamento, no fim ela mesma percebeu que o único amor que nos unia era o de amizade. Era impossível não reparar nas curvas maravilhosas da minha vizinha, ela era alta, tinha acabado de colocar suas próteses de silicone, era malhada, se vestia muito bem e tinha um rabo enorme. Para mim ela era o pacote completo, um corpo e jeito de mulher, com um cacete no meio das pernas. Muitas vezes fui dormir tocando uma punheta para ela, só imaginando se aquele pau era compatível com a sua altura. Marcava um lindo dia de verão neste final de semana e por isso eu resolvi fazer este passeio para a minha casa de veraneio. Minha ex me ligou super animada dizendo que também viria para a serra, que ela e Cleo gostariam de passar o final de semana comigo, mas como eu bem conhecia Beatriz, isso era apenas uma desculpa para ela aproveitar sua vida de solteira, na verdade com certeza ela teria um encontro por essas bandas e estava a procura de sexo. Depois do nosso término ela me confidenciou várias aventuras e eu adorava ouvir suas histórias sexuais. Nunca tivemos uma recaída, tudo havia ficado tão claro entre nós que decidimos ser como dois irmãos. Confesso que fiquei muito animado em saber que a travesti queria se encontrar comigo e eu não queria perder a oportunidade de realizar a minha fantasia.
Peguei o meu carro na sexta logo após o fim do meu expediente e vim direto para cá. Chegando aqui, Beatriz me convidou para ir com ela e a uma amiga no cinema, nem quis saber qual filme estava em cartaz, logo respondi animado que já havia chegado na cidade e que iria com as duas. Enquanto eu tomava banho já ficava excitado só de pensar que aquela morena rabuda estaria pertinho de mim e que de fato eu poderia trepar com ela. Bia acabou batendo aqui em casa pedindo carona, eu prontamente deixei ela bem à vontade. Eu iria contar para ela sobre o que eu gostaria de me aventurar, que gostaria de uma mãozinha dela para facilitar o percurso com a travesti. Já estava decidido que eu não tomaria nenhuma atitude sem antes trocar uma ideia com a minha ex namorada. Mas ela estava eufórica, disse que estava querendo me contar um segredo e que contava com a minha discrição. Deixe com que ela me contasse, eu já imaginava de fato que isso envolvia algum rolo que ela estava para começar. Beatriz me deu um abraço e confessou que estava apaixonada por Cléo e que as duas haviam combinado de passar um final de semana mais íntimo. Na hora eu fiquei completamente sem reação, ao mesmo tempo que me alegrava com o relato dela, um balde de água fria era jogado na minha cabeça. Infelizmente eu não poderia contar a ela sobre o meu desejo, jamais iria querer atrapalhar os planos daquela mulher que se fez e faz muito especial em minha vida. Enquanto me falava de forma empolgante sobre sua nova paixão, ela acabava de me contar que a travesti tinha um pau enorme e que ela havia adorado o seu oral, que realmente é muito bom por sinal. As duas haviam se pegado anteriormente, mas o Sexo de fato ainda não tinha acontecido por falta de oportunidade. Os relatos da minha ex me deixaram com muito tesão, precisei conter minha excitação para que ela não percebesse. Antes que nós nos atrasassemos para o filme, logo chamei Beatriz para se apressar. Chegando na portaria do cinema, demos de cara com Cléo, ela estava belíssima, seu cabelo longo perfeitamente penteado, um decote que desci até o meio do seu abdômen definido, uma calça jeans que marcava o seu rabo arrebitado e um sapato de salto, deixando seu look sensual. Deixei com que as duas se sentasse na fileira que ficava na minha frente, para que eu pudesse me masturbar enquanto rolava o filme. Bia deitou sua cabeça no ombro da travesti, que por diversas vezes beijava sua testa como um gesto de carinho.
Eu sabia que não seria muito bacana da minha parte continuar mantendo a ideia de chegar em Cléo, mas o meu desejo e o meu tesão já estavam fixos na minha mente. Logo após a sessão no cinema, nós resolvemos sair para tomar um chopp e encerrar a noite de forma ainda mais agradável. Aqui na serra existem vários bares tipo taverna e Bia amava esses lugares mais excêntricos. Passei a noite toda encarando a travesti, o seu decote me incendiava, seus lábios carnudos me faziam imaginar muitas coisas e eu esperava por um momento a sós com ela para confidenciar o meu desejo. Minha ex acabou encontrando com um grupo de amigos da faculdade, deixando a nossa mesa vaga. Diante de Cléo eu perdi o sentido, ela era muito bonita e gostosa, cada parte daquele corpo violão dava um nó no meu juízo. Bebemos por um bom tempo e eu comecei o meu jogo de sedução, a convidei para ir até a minha casa e por incrível que pareça ela prontamente aceitou. Bia ficou empolgada com o grupo de amigas e não quis vir embora conosco. Chegando em minha casa eu abri uma garrafa de vinho e coloquei uma música de fundo. Rimos, bebemos e compartilhamos alguns assuntos, Cléo acabou confessando que estava apaixonada por Beatriz, mas me disse que não era monogâmica o que fazia dela uma mulher livre para se relacionar com quem quisesse. Desta forma eu achei viável abrir o jogo e dizer o quanto eu estava afim dela. Logo após do desenrolar do assunto nós começamos a nos beijar, o clima foi esquentando, chamei ela para o meu quarto. O pau de Cléo era o dobro do meu, não me contive e fiquei de joelhos mamando aquele cacetão gostoso, enquanto a minha visão eram os peitos perfeitos dela. A bunda dela era uma delícia, esculpida, grande, qualquer um deveria morrer de vontade de comer aquele rabo. Não era o meu caso, eu queria que ela fodesse o meu cu com força, de quatro, como um cachorrinho. Pedi para ela gozar no meu rabo e ela fez questão de caprichar, botou gostoso e sem dó, no seco mesmo, só com líquido que escorria pelo seu pau babado. Dei feito um louco e ela me comeu feito uma tarada. Comecei a gritar pedindo para que ela gozasse no meu rabo, até que suas unhas cravaram em minhas costas e eu senti todo seu leite dentro de mim. Foi uma noite deliciosa. Pedi a Cléo que não comentasse com Bia sobre o ocorrido, mas como ela está apaixonada pela minha ex eu nem precisava me preocupar.
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