Olá a todos, eu tenho 22 anos. Estou aqui para relatar a situação na qual eu me encontro a quase três anos. Sou ruiva de olhos verdes e pele branquinha, considerada muito bonita por todos que me conhecem. Sempre busco ter um corpo bonito, faço academia para manter meu corpo atraente, adoro quando estou fazendo caminhada e percebo os homens olhando para a minha bunda e a desejando. Tenho seios bonitos, mas o que atrai mesmo é a minha bunda, todos os namorados que tive imploraram pra me penetrar por trás mas eu nunca deixei.
Sempre fui muito vaidosa, por isso amo ser desejada. Já me ofertaram até muito dinheiro em troca de Sexo, mas o meu prazer é ver os homens sofrerem de desejo sem poderem fazer nada, por isso não me vendo. Sinto prazer quando descubro que um homem se masturba por mim, me sinto especial, sei que se eles pudessem me devorariam, e vê-los ficando só na vontade me excita.
Porém, não sou assim para o meu patrão e de uma forma inexplicável, ele me come diariamente das formas mais pervertidas. Assim acabei me tornando uma espécie de boneca sexual pra ele, e o pior é que eu não consigo impedir que ele me coma, a persuasão dele sempre me convence e eu acabo cedendo aos seus desejos deixando-me ser penetrada e alimentada com seu esperma todos os dias.
Mas como um senhor de 54 anos tem esse poder sobre uma jovem como eu? Como ele me convenceu de que preciso engolir o esperma dele todos os dias? Por que permito-me ser penetrada por trás enquanto meu rosto sente o frio da mesa do escritório? Para responder, preciso, antes, contar como tudo isso começou.
Ao terminar os estudos, queria ser independente o mais rápido possível. Para isso, comecei a procurar emprego em vários lugares. Não foi fácil, vários contratantes me olhavam com segundas intensões; uma vez inclusive, o dono de um restaurante disse que eu estaria imediatamente contratada se eu permitisse que ele aliviasse a ¨tensão¨ na minha boca, lembro que fui embora daquele lugar sem nem olhar para trás, mal sabia eu que, num futuro próximo, me tornaria um objeto sexual nas mãos de um homem mais velho, que me deixaria de pernas bambas de tanto me comer.
Depois de alguns meses tentando, fui aceita em uma empresa de telefonia na qual uma amiga minha também trabalhava. Eu tinha apenas 18 anos quando comecei, mas foi aos 19 em que minha vida mudou.
Dez meses passaram-se desde o meu primeiro dia na empresa, foi quando o nosso antigo gerente aposentou-se e fomos avisados que teríamos um novo chefe. Coincidentemente, quando o novo gerente chegou eu estava de férias, voltei a trabalhar após 8 dias.
Minha amiga não havia falado muito sobre ele, só me disse que era um homem mais maduro que aparentava ter mais de cinquenta e ser mais exigente que o nosso antigo chefe. Voltei ao trabalho normalmente, sempre fui muito organizada e não temia a mudança de liderança.
Quando cheguei na empresa não o vi, ele chegou mais cedo naquele dia e portanto já estava em seu escritório. No entanto, umas duas horas depois, ele saiu da sua sala para pedir uma papelada, quando me viu sua expressão mudou instantaneamente. Me olhou de cima a baixo com um leve sorriso no canto da boca. Eu não estranhei, pois já estava acostumada com olhares maliciosos. Para mim, ele seria apenas mais um homem que ficaria babando por mim, foi o que eu pensei.
Ele se aproximou e me cumprimentou:
– Oi! Ouvi falar muito bem de você! Só não sabia que era uma jovem tão linda! Seja bem vinda querida.
Todos me elogiavam mesmo, então achei normal, a minha única estranheza foi o aperto de mão. A mão dele era áspera e grossa, me senti estranha, parecia estar pressentindo algo, pois hoje, é com essa mão que ele segura meus cabelos enquanto meus delicados lábios contornam sua glande e minha língua recebe a densa gosma de seus testículos.
Nos primeiros meses tudo ocorreu bem, o chefe era claramente louco por mim; não tirava os olhos da minha bunda, as vezes ele derrubava alguns papéis da minha mesa só pra eu ter que me agachar, eu adorava isso, gostava de provocar, então fazia questão de puxar minha legging só para que os meus lábios vaginais ficassem delineados ao me abaixar, isso o enlouquecia e eu me divertia. Era só empinar a bunda, que o pau dele se endurecia, eu ficava pensando nas perversões que ele imaginava fazer comigo nesses momentos, com isso minha vagina ficava molhadinha.
Conforme o tempo foi passando, as minhas provocações foram aumentando. Mas eu não queria dar pra ele, era um velho, jamais me entregaria para um velho; tudo que eu fazia era para provocar.
Um dia fui mais ousada, coloquei minha legging do uniforme e saí sem calcinha. Nesse dia, ele quase não conseguia disfarçar o tesão, claramente percebeu, e foi nesse dia que ele começou a planejar o meu martírio. Inconscientemente, eu me preparava para aquela pica.
Certa noite não conseguia dormir pensando no chefe, passei tanto tempo o provocando que só de pensar nele, ficava molhadinha. Não queria aceitar que estava com tesão, uma princesa como eu jamais poderia ser comida por um velho, mas no fundo eu queria sentir aquele pau, meu instinto de fêmea era maior, precisava de um macho pra me comer, e o fato dele ser meu chefe me atiçava ainda mais.
No dia seguinte levantei, coloquei minha calcinha de renda rosinha ( combinando com a cor da minha vagina hehe ), vesti minha legging do uniforme que pelo fato de ser colada, realçava minha bunda redondinha e delineava minha vagina (uma delícia de mulher ) e saí. Estava decidida em parar com as provocações, passaria a ignorar o chefe, minha tentativa de tergiversar o desejo implícito que que me possuía.
Cheguei ao trabalho, e tudo ocorreu normalmente, os meus colegas olhando pra minha bunda, outros tirando fotos escondidas quando eu me abaixava , para depois se masturbar, tudo normal (sim! Era assim que os homens agiam, eu era, de acordo com eles, a ¨gostosa¨, a 10/10, o ¨sonho de consumo¨). No final de expediente, a minha amiga saiu da sala do chefe e me disse:
– Miga, o chefe quer falar com você!
Me desloquei até a sala dele, todos da empresa já haviam saído. Quando entrei não o vi, estranhei, sua cadeira estava vazia. Foi quando ouvi:
– Querida me ajude aqui!
Ele estava no seu pequeno banheiro privado.
– Logo querida! Pode me ajudar?
Eu fiquei totalmente constrangida, eu teria que entrar no banheiro com ele.
– O que foi senhor? – perguntei tímida.
– Vem aqui docinho, ajudar seu chefe! – nesse momento fiquei toda molhadinha, não queria admitir, mas desejei ele.
Mau entrei e ele já me puxou fechando a porta. Ele estava com as calças no chão, e com o pênis totalmente ereto. A maneira com que me puxou, fez com que eu estivesse no chão, com isso, aquele pau enorme e imponente estava frente a frente com meu rostinho de boneca. Não consegui esconder meu desejo, minha boca chegou a salivar; aquela glande rosa e grossa derramava lentamente aquele líquido pré-gozo, aquelas veias ramificavam-se pela extensão do pênis, os testículos pesados de esperma quentinho, seria um pecado não mamar naquele pênis.
– Vamos princesa! Eu sei o que você quer!
O banheiro tinha um cheiro desagradável, era apertado e sujo, e estar ali, de joelhos perante o chefe me excitou de uma maneira inexplicável.
Sem hesitações , não resisti e abocanhei aquele pau, sim uma jovem de 19 anos estava mamando o pau de um senhor de 54. O prazer nos olhos dele era indescritível, muito homens dariam tudo por isso, e com tanto tesão, é claro que o gozo não demoraria sair.
O pau dele inundava minha boca com aquele líquido transparente, tinha um gosto forte, sem dúvidas tinha acabado de urinar quando eu cheguei. Meus lábios rosinhas contornavam carinhosamente aquela glande, enquanto o vai-e-vem fazia o saco balançar em frente ao meu rosto e saber que teria que engolir a gosma que ali estava, me hipnotizou de tesão.
Não demorou muito tempo, e recebi o prêmio. Em intensos gemidos, ele despejou na minha língua vários e vários jatos de esperma, e minha submissão não permitiu que uma gota sequer caísse. Engoli calada.
O pau dele continuou na minha boca até ele ter certeza de havia acabado. Retirou-o e o bateu no meu rosto. Nunca me senti tão mulher, acabara de me alimentar com o gozo de um velho, e estava satisfeita.
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