Por conta do isolamento social, o tesão estava diferente do que o normal dentro de casa. Eu e minha namorada estávamos transando a quase uma semana pelo menos duas vezes por dia e seguimos num ritmo gostoso. Pelo tempo da duração, um ritmo constante nem sempre acontece, mas a pandemia nos deu esse privilégio. Esse conto não é sobre uma de nossas melhoras transas, mas sobre um dos meus melhores orgasmos.
Depois de vários gozos e orgasmos durante a semana, minha buceta não aguenta mais.
Depois do meu longo expediente por home office, tomei um banho relaxante e decidi deitar descansar. Camila que estava sem trabalhar se juntou a mim e em questões de minutos ela já estava com a mão dentro da minha calcinha me acariciando, passando os dedos lentamente na minha buceta que ficava cada vez mais molhada. Entre beijos, mordidas no pescoço e nos meus mamilos eu não conseguia gozar. A frustração começou a tomar conta de mim, o ar já não estava mais em seu ritmo normal, e minha buceta estava em sopa, mas o gozo não vinha.
Camila percebendo minha frustração me soltou e me deixou respirar. Ela com a melhor das intenções, perguntou o que eu precisava para gozar. Confesso que não sabia o que eu precisava para gozar, mas eu precisava gozar pois o tesão só aumentará.
Com os olhos fechados, coloquei a mão na minha buceta e comecei a me masturbar. Lentamente, num ritmo leve. Com a outra mão apertei meu mamilo. Continuei o ritmo no clitóris por uns segundos até criar a coragem de abrir os olhos e ver a reação de Camila.
Quando eu o fiz, me deparei com o olhar pesado dela. Não só o olhar, o clima se parecia mais quente, mais pesado. O tesão dela era perceptível na troca de olhar rápida entre o meu rosto e entre a minha mão entre as minhas pernas. Cada vez mais ela respirava pesado e soltava gemidos baixos.
Aumentando o ritmo dos dedos em minha buceta, eu comecei a gemer pra mim mesma e aproveitar o show. Eu estava escorrendo de tesão pela cena. Minha namorada parecia inconformada de tanto tesão. Com força coloquei dois dedos dentro de mim e continuei o meu ritmo. Percebendo que eu iria gozar, parei. Eu poderia gozar, mas eu queria gozar com ela e pra ela. Num movimento só, subi em cima da deliciosa coxa dela. Fiquei de joelhos na cama e com a coxa dela encostando na minha buceta. De frente pra ela, e com a minha mão na dentro de sua calcinha, comecei a rebolar e me esfregar deliciosamente em sua perna. Eu sentia ficar cada vez mais molhada em sua coxa, e essa é uma das sensações que mais me dão tesão.
Eu me esfregava em sua coxa macia e lisa como que descobriu o travesseiro pela primeira vez.
Camila nesse momento não sabia se prestava mais atenção em mim, ou nos meus dedos dentro dela.
Ao perceber que eu ia gozar, Camila apertou meu mamilo com a força suficiente para que eu aumentasse o ritmo em sua perna. Com isso, o gozo veio. Um dos melhores, mais intensos e mais sexys da minha vida. Depois disso, Camila que já estava quase gozando com toda cena, cheiro de Sexo, cheiro da minha lubrificação em sua perna, gozou. E assim pudemos terminar mais uma noite juntas na quarentena.
(*) Nomes fictícios.
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