Olá, sou Carolina (fictício), morena e alta (1,80). Chamo atenção não só pelos belos pares de pernas, mas também por ter um charme natural e uma postura invejável. Sempre fui vaidosa, adoro cuidar do meu corpo e andar sempre cheirosa. Sou advogada e trabalho com meu sócio, Rodrigo (fictício).
Ele é um homem muito bonito, moreno claro e alto e vive sério (o que eu amo nos homens). Sempre tive uma queda por esse colega de trabalho e com os meses isso foi se acentuando, até que um belo dia cheguei no escritório com um vestido vermelho bem coladinho no corpo e depois de o garanhão me comer com olhos durante aquele dia cansativo de trabalho ele veio até a minha sala e falou:
– Você vai fazer algo depois do trabalho?
Eu, como só vivo para o trabalho, soltei:
– Vou fazer o de sempre doutor, ir para casa.
– Os funcionários falaram algo sobre irmos num bar aqui perto, o que a senhorita me diz?
Caro leitores, quero deixar claro nesse texto que em meses de trabalho nunca esperei tal convite. Sei que para vocês pode parecer bobeira, mas Rodrigo era fechado demais e nunca me passaria pela cabeça que ele me convidaria pra uma noite de bebedeira com os funcionários da empresa. Eu, que já estava com segundas intenções, resolvi me aventurar…
Depois de muitos olhares discretos entre nós dois na mesa com os colegas, resolvemos ir embora e como eu tinha vindo no carro da estagiaria e a moça continuaria no bar, meu sócio me ofereceu uma carona.
– Eu te levo pra casa. Não é muito seguro ir de uber nesse horário.
– Obrigada, doutor. (Claro que eu aceitei né, queria mesmo ficar sozinha com ele)
Já dentro do carro no caminho para casa ele falou:
– Acho você muito vaidosa e competente como profissional, acho que as mulheres deveriam tentar equilibrar isso. É bem atraente.
– Gosto de passar uma imagem legal não só para as pessoas a minha volta, mas pra mim mesma. – Eu soltei.
– Não sei como uma mulher charmosa assim está solteira. – Ele disse.
– Estou solteira porque intimido muitos homens, a maioria deles não saberiam lidar comigo, muito menos me agradar.
Nesse momento senti uma mão na minha coxa ele reduziu a velocidade, chegou bem perto do meu ouvido e disse:
– O que você gostaria que eu fizesse pra te agradar?
Eu já estava pegando fogo antes, mas agora aquele homem conseguiu o que queria e colocando a mão na minha bucetinha me perguntou:
– Isso está teu agradando?
Coincidentemente estávamos passando por umas ruas vazias perto do meu bairro e ele resolveu parar o carro e começamos a nos beijar, enquanto masturbávamos um a outro. Fomos para o banco de trás e depois de mais beijos e carícias ele resolveu tirar meu vestido lentamente enquanto beijava meu pescoço. Meus caros, naquele momento eu já estava ensopada de tesão por ele.
– Agora vou fazer uma coisa que queria fazer a muito tempo. Te comer gostoso. – ele disse.
Depois de tirar aquele terno italiano sujo de pinot noir, vi o tamanho do brinquedo dele e não aguentei e caí de boca. Depois de alguns minutos chupando aquele pau gostoso ele me pegou pelo cabelo e me fez sentar naquela pica que me invadia e me deixava louca.
Gritos, tapas na bunda, palavrões, gemidos e muito, mas muito prazer tomaram conta da nossa noite dentro daquele carro na rua deserta.
Finalmente gozamos juntos e foi a melhor sensação que já tive quando senti o leitinho dele me invadindo. Nos vestimos, ele me levou em casa e até hoje brincamos de vez enquanto… Mas isso é história para o próximo conto.
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Aconteceu comigo algo parecido, aceitei a carona de um estranho, tinha três rapazes no carro, eu sempre fui meia putinha por isso aceitei, levei bastante rola, na bucetinha e no cuzinho, levei muito tapa na cara e na bunda , eles me chamaram de vadia, putinha, vagabunda e muito mais, eu amei demais, foi uma delícia!
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