Eu lembro dos corpos suados, dos toques às escondidas e dos beijos atrás da Faculdade. Lembro da primeira vez que tu tocou nas minhas tetas; tu colocou meus mamilos entre teus dedos e apertou com força, arrancando de mim um gemido de prazer e dor que me acompanharia por toda a minha vida. Sempre que há dor, há prazer. Associei isso com o apertar dos teus dedos nos meus mamilos rosados e grandes.
Uma vez, fomos escondidos a um local abandonado da zona norte, era um ginásio de esportes enferrujado, sujo e com um forte fedor de mijo evaporando das paredes. Era óbvio que outras pessoas frequentavam esse espaço para fazer o mesmo que nós – Sexo. Sexo da maneira mais pura e mais simples.
Com beijo molhado na boca e gemidos no ouvido, nos escondíamos atrás de uma parede de concreto, tu levantava minha blusa e lambia minhas tetas, circulando minhas auréolas com a língua, mamando como um recém-nascido necessitado de colo de mãe. Com a boca molhada, tu beijava minha barriga todinha, devagar, deixando um rastro de saliva no meu umbigo.
Foram as primeiras vezes que senti minha buceta úmida. Uma sensação gostosa subia do meu ainda desconhecido clitóris e seguia reto em direção ao peito. Assim, meu corpo arrepiava e meus mamilos endureciam. Eu estava entregue a ti, jovem, virgem e inocente. Uma bucetinha a ser descoberta, estudada, pesquisada, reconhecida.
Assim tu fez, enfiando só um dedinho dentro de mim, sentindo as paredes da minha xoxota apertarem o teu indicador. Ele entra e sai de mim, eu gemendo no teu ouvido e tu aproveita para mamar nas minhas tetas enquanto me chama de safada, cachorra e putinha.
Eu sei o que tu quer, eu sei que tu quer abrir essa bucetinha para logo depois penetrá-la com força. Teu pau duro roça na minha barriga, eu começo a tocar uma pra ti enquanto tu força mais um dedo dentro de mim. Eu sei que o fato de eu ser mais nova te dá tesão, sim, são apenas três anos de diferença, ambos com os hormônios a flor da pele e dispostos a tudo para saciar nossos desejos de carne e suor, mas eu sei, porque sinto pelo pulsar da tua rola, que te excita a minha jovialidade, a minha bucetinha virgem e as minhas tetas em seu primeiro boost de crescimento.
Uma novinha assim gostosa com a mão babada estimulando teu pau freneticamente, de buceta arreganhada, louca pra abocanhar o teu membro. Lembra que estamos escondidos atrás de uma parede? Pois é, essa parede tem vista para a calçada, e apenas algumas árvores de tamanho médio nos separam dos olhares de fora.
Sabemos que não há ninguém, mas a qualquer momento poderia haver. Minha buceta pingava de tesão pensando em quem se excitaria nos assistindo, e eu sei que tu queria ser pego. Na verdade, eu sei que tu queria que _eu_ fosse pega. Eu sei que tu levantava minha blusa e deixava minhas tetas de fora esperando que alguém passasse por nós, nos fundos do ginásio e olhasse para mim com vontade de me foder.
Seu desejo é uma ordem: eu adorava ficar sem blusa ali, sentindo minhas tetas roçarem no tecido da tua camiseta. Quando tu sentia que eu estava molhada, nós corríamos até o andar superior do ginásio. Era aberto e tinha vista para o pôr-do-sol. Tu me puxava para dentro de um cantinho escuro, onde nos escondíamos entre dois pilares de cimento.
Eu me ajoelhava e chupava a cabeça do teu pau. Na primeira vez que paguei um boquete, fui até o fim, chupei até as tuas bolas, fiquei com tua pica na garganta por minutos. Descobri uma grande habilidade nessa época: consigo engolir um pênis inteiro por muito, muito tempo. E consigo, ainda, te olhar no fundo do olho. Quando faço isso, tu começa a foder minha boca com força, como se fosse uma buceta. Eu aguento firme, aguento fundo, lacrimejo e saliva começa a ser expelida pela minha boca involuntariamente.
É nessa hora que tu tira e me coloca de costas, com a barriga apertada no pilar de concreto que arranha todo o meu corpo. Minhas tetas ficam vermelhas e minha bochecha, marcada. Tu sabe que eu gosto assim, de ser tratada que nem uma vagabunda, na verdade, foi tu que me ensinou a ser desse jeitinho. tu me adestrou, que nem uma cadelinha, pra servir a ti. e cá estou eu, servindo, com a bucetinha arregaçada e molhada esperando para ser penetrada, mas não é a bucetinha que tu quer, não.
Descubro isso tarde demais, quando sinto a cabeça do teu pau rasgando meu cuzinho seco e apertado. Começo a gemer de dor, sem saber o que está por vir, enquanto tu viola meu rabo guloso, a cabeça entra a muito custo, estourando minhas preguinhas e melando meu cu.
Teu pau não é comprido, mas é grosso, e eu sei que tu quer fazer um estrago, eu sei que tu quer me ver caminhando torta, com o rabo arregaçado, então tu começa a socar a rola, rasgando cada vez mais as pregas e chegando no meu esfíncter. Meu cuzinho começa a alargar – consigo sentir a ardência das paredes latejando, dói, e eu gemendo cada vez mais alto, não me importando com quem vai ouvir, tu tampa minha boca e soca mais forte, dessa vez atingindo em cheio meu intestino, e meu cu finalmente engole a vara que o penetra.
Agora, as coisas começam a ficar confortáveis, minha buceta continua pingando, com desejo de penetração, mas tu queres me fazer sofrer, então eu sofro, grito, sinto dor, me faço de coitada, peço perdão, peço que tu pare, digo que não mas querendo que sim, desejando que tu me domine por inteira, desejando que tua rola destrua a minha cavidade anal e me deixe em uma cadeira de rodas.
Quanto mais eu protesto, mais forte tu soca. Meu cu está largo, molhado, cedendo ao formato da tua pica. É possível ouvir a penetração acontecer, é possível sentir meus intestinos se transformando em um botão de carne, eu estou machucada, as tetas com vergões roxos enormes e um cuzinho totalmente vermelho, delicioso e molhado.
Te sinto próximo de gozar e começo a forçar minha bunda para sentir tuas bolas encostando na minha xoxota. Teu pau lateja, tu solta um gemido grave, de macho, e libera todo teu leite dentro do meu cuzinho, ficamos grudados durante alguns minutos e sinto a porra escorrer pelas minhas pernas junto com o mel que saiu de minha buceta.
Antes de finalizarmos, tu lambe meu cu e toma tua própria porra e observando o estrago que teu pau fez dentro de mim. Tu enfia 4 dedos de uma só vez e percebe que eu estou completamente arrombada, violada e desvirginada.
Nos beijamos e tu coloca na minha boca a porra que bebeu do meu cu, e eu a engulo me deliciando com os nossos gostos.
Tu coloca minha blusa, veste minha calça e fala que quer mais amanhã. Eu te olho e digo que vou me preparar pra te receber bem. Tu pergunta como, eu respondo apenas que vou… praticar. Tu me dá mais um beijo, dessa vez o de despedida, e segura na minha bunda e diz que vai sonhar comigo e eu retribuo o beijo.
Saímos escondidos do ginásio e cada um segue seu caminho, para que ninguém nos veja juntos. Enquanto caminho até em casa, sinto o rombo que há no meu cu agora. Abro a porta e vejo meus pais, ambos vivendo suas vidinhas ordinárias, sem imaginar que agora eu não era mais virgem, e mais: sem imaginar que a filha deles estava se transformando em uma puta.
Entro no quarto, tranco a porta, tiro a roupa e me acaricio, eu quero mais, quero muito mais. Enfio alguns dedos no cu e imagino que há uma rola me penetrando fundo, começo com um, dois, chego a três facilmente, tento enfiar o quarto, mas por algum motivo não consigo.
Começo a pesquisar sobre sexo anal na internet até que encontro um delicioso vídeo de uma loira tetuda e bronzeada fazendo algo chamado ‘fisting’. Ela enfiava o punho inteiro no próprio cu com enorme facilidade, vejo que ela já não usa lubrificante, apenas cuspe, e me lembro da rola me invadindo e rasgando minhas pregas. Começo a praticar.
Me coloco de quatro, rabo pra cima, cu recém fodido e com resquícios de porra de macho, começo a forçar e finalmente o quarto dedo entra, assim como o quinto, e então os nós dos dedos, e então o punho.
Eu estou socando as paredes do meu cu deliciosamente, usando porra como lubrificante. Uma mão agora até parece pouco, pois entra e sai com muita facilidade, eu estou preparada, quero virar tua escrava anal, quero que tu use meu cuzinho e tire leite das minhas tetas como se eu fosse uma cadela prenha.
Me usa, me abusa. Vem cá e me fode.
Foram essas mensagens que enviei para ele no MSN, apaguei todas do meu histórico e esperei que ele viesse.
Ouço palmas do lado de fora da casa, ele veio.
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