Oi sou , sou bissexual casado, hoje tenho 52 anos, na época deste conto tinha 18 , sempre fui magro, mas tenho uma bunda carnuda.
Meu Tio era um 60tao, branco, cabelos loiros meio grisalho, 1,70m uns 80k (cheinho) adorava ele. Ele era muito bonito, casado com minha tia, irmã da minha mãe.
A casa do Sitio era grande e quase sempre estava vazia, eles não tinham filhos. Sempre que eles iam lá em casa me convidavam pra ir ao sitio deles. Foi numa destas idas ao sitio que tive o primeiro contato sexual com ele.
Estávamos só os três no sitio, eu, ele e minha tia. Eu dormia num quarto ao lado do quarto deles e ouvia na hora que eles estavam transando, achava isso normal, mas ficava curioso.
Depois de uma transa, ouvi a porta do quarto abrir, dei um tempo e sai do quarto também, com a desculpa de ir ao banheiro, ao chegar no banheiro a porta estava aberta e eu entrei. Vi meu tio pelado mijando no vaso, ia voltar, mas ele falou pra eu entrar, dei uma olhada no pau dele tinha uns 20cm e muito grosso, ele riu e disse:
– Sua tia fica toda dolorida.
Balançou o pau, que ainda estava duro, e entrou no box pra tomar banho. Eu ri também, meio sem graça, e comecei a mijar ele ficou puxando papo.
– E aí está comendo muita bucetinha?
Fiquei meio sem graça, ele deu uma risada safada. Me disse que na minha idade não era fácil arranjar uma bucetinha.
Ele falou que adorava uma buceta, mas que gostava muito mais de um cuzinho, porem sua tia não aguenta ele no cu, seu pau era muito grosso.
Eu olhei novamente pro pau dele, duro ainda, e ele estava ensaboando o pau como se tivesse batendo uma punheta, fiquei vidrado. Ele saiu do box e passou atrás de mim e parou na pia. Ele falou:
– Também, olha o tamanho do bruto.
Ele ainda punhetava o pau e eu não conseguia tirar os olhos do bruto, ele virou pra meu lado com o bruto apontando pra mim, pegou minha mão e colocou no pau dele.
Me abaixei e sentei no vaso, coloquei o bruto na boca, fiquei chupando meio sem jeito segurando o pau com a mão, ele afastou minha mão e usou minha boca como se fosse uma buceta, segurou minha cabeça e fazendo movimentos rápidos, fez isso por alguns minutos e gozou. Quase engasguei com tanta porra, engoli uma boa quantidade e cuspi o resto no vazo. Ele riu e falou que eu ia ser a putinha dele. Falou que iria voltar pro quarto pra minha tia não desconfiar. Fomos dormir.
Pela manhã acordamos cedo, minha tia preparou o café e nós agimos como nada tivesse acontecido. Após o café ele me chamou pra sairmos pelo sitio, minha tia ficou em casa. Fomos caminhando pelo mato e andamos até um rio, local deserto não tinha ninguém.
Ele perguntou se queria tomar banho no rio, eu falei que sim. Tiramos toda a roupa e fomos tomar banho pelados, outra vez fiquei olhando pro bruto, estava meio mole, mas era enorme assim mesmo.
Fiquei um pouco tímido, pra disfarçar tentei subir numa estrutura de madeira onde os moleques pulavam, estava meio escorregadio e eu não consegui subir. Ele veio me ajudar e encostou o bruto na minha bunda, a essa altura já estava duro. Ele falou no meu ouvido:
– Adorei fazer sua boca de buceta ontem. Vamos repeti.
Eu fiquei quieto. Ele botou a mão na minha bunda e apertou, ficou roçando aquele pauzão em mim. Falou pra sairmos da água.
Saímos e ele sentou numa pedra, me aproximei e ele me puxou pra perto dele, empurrou minha cabeça em direção ao bruto. Eu obedeci e abocanhei, mamei ainda meio sem jeito, ele ficou segurando minha cabeça e mandou eu apertar os lábios, eu fiz. Usou minha boca como se fosse um cuzinho, e por alguns minutos subindo e descendo minha cabeça gozou rios de porra. Tirei a boca e vi ainda a porra saindo. Ele ficou descansando um pouco na pedra.
Eu fui vestir a roupa, ele me puxou, melou o dedo no esperma e dedou meu cuzinho. Achei meio incomodo, mas ele continuou. Doeu, mas eu deixei, depois ele cuspiu nos dedos e enfiou 2 dedos. Doeu mais ainda, ele deixou parado por um tempo pra eu me acostumar e ficou como se tivesse abrindo os dedos, ele falou que minha tia não aguentava o bruto no cu, que eu tinha que aguentar, gelei na hora, estava gostoso e eu não falei nada.
Ele tirou os dedos e estavam meio sujos, aí ele cuspiu novamente nos dedos e enfiou 3 dedos, já não doía tanto. Olhei pra trás e o pau dele estava durão.
Ele estava me alargando, ficou fazendo o movimento de abertura dos dedos por algum tempo, tirou os dedos e sentado na pedra me puxou pra ele, colocou a cabeçona melada de porra e cuspe na entradinha. E forçando me puxou e entrou a cabeça. Doeu pra caralho, quis tirar, mas ele não deixou. Esperou um pouco pra eu me acostumar, quando meu cu estava acostumando, ele me puxou pra baixo e eu sentei até os ovos, doeu e ardeu.
Mais uma vez ele ficou parado pra meu cu acostumar aquele bruto todo dentro. Passei a mão no buraco e o bruto estava toda enterrado, peguei no saco dele, ele mandou eu massagear o saco dele, ele adorava, meu cu estava atolado com o pauzão lá dentro. Ficou latejando o pau dentro das minhas entranhas. Literalmente ele estava atolado dentro do meu cu.
Meu pau estava duro nessa hora. Não aguentei de tesão e fiquei subindo e descendo no pau dele, ele começou a gemer e me xingar. “Puta, cadela, prostituta, você vai me dá esse cuzinho sempre, sua tia não aguenta, mas você aguenta. Vai ser minha amante”. Ele não demorou muito e gozou, começou a urrar e encheu meu cu de porra. Nesse momento, sem tirar o pau dele do meu cu, bati uma punheta em mim com o cuzinho atolado e melado, eu gozei logo em seguida, nunca havia gozado tanto.
Comecei a levantar e tirar o pau dele de dentro, ele pediu pra ver o cuzinho. Estava escorrendo muita porra. Ele falou:
– Tá arrombadinho como eu gosto, vou usar muito esse cu delicia. Ficou passando os dedos no esperma e dedando meu cu todo aberto. Aquilo foi me dando muito tesão e eu arreganhei o cu pra ele. Olhei pro pau dele e ainda estava duro, e ele falou:
– Você ainda tá com tesão cadela, você não é puta de um homem só.
Ele mandou eu botar as mãos na pedra e levantar a bunda, eu obedeci. Ele veio por trás e meteu novamente em meu cu já alargado. Vi o sacão dele balançando por baixo de mim. Peguei novamente o saco e fiquei massageando. Ele começou a gemer, meteu por alguns minutos e gozou novamente. Eu já estava exausto de tanto levar pica.
Tomamos outro banho no rio e começamos a nos vestir e ele falou:
– Tá tudo bem putinha?
Falei que meu cuzinho estava doendo, mas estava tudo bem. Ele disse que era normal, mas que era pra eu me acostumar pois a noite teria mais, eu respondi que sim.
Fomos pra casa, almoçamos e fui deitar pra descansar. Ele bateu na porta e me deu um creme pra eu passar no cuzinho, ainda estava doendo, e falou deixa ele preparado pra noite. Eu ri e adormeci…
Vou relatar em outro conto.
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