Eu tinha 29 anos, recém-formado em licenciatura em Educação Física.
Um dia, fomos acampar numa reserva florestal. Ficamos alojados num acampamento próprio para estudantes e professores. Como as barracas eram mínimas, eu fiquei alojado numa barraca de estudante, com um aluno de 18 anos…tudo bem! Seu nome era Matheus(*).
Eu já havia planejado o roteiro de nossa caminhada do dia seguinte, orientado por nossa equipe sobre o plano de exploração da região. Na barraca, resolvi tirar a roupa e ficar apenas de cueca (branca) na barraca junto ao garoto que comigo fora imposto para dormir. Deitei-me ao seu lado com a bunda pra cima, sonolento, uma cueca branca com partes de minha bunda lisa à mostra e me cobri. O garoto viu esse meu jeito de ir dormir e começou a me observar. Alguns minutos depois, eu acordei pelo barulho dos gemidos do garoto se masturbando e percebi que o lençol que me cobria estava sob meus pés, revelando minha bunda empinada e com as pernas abertas.
Em um determinado momento, ele esfregou seu pênis em minha bunda e deixei isso acontecer. Passou a mão em minha bunda e apertou. Eu fingi que dormia e até emiti roncos. Senti sua mão acariciando minha bunda e seu dedo explorando meu ânus. Fiquei excitado, mas permaneci como se estivesse dormindo. Ele baixou minha cueca e deixou à mostra minha bunda volumosa. Com as duas mãos, ele abriu minha bunda e começou a passar a língua no meu cu rosado e sem pelos. Achei isso um tesão e fingi que estava dormindo.
Meteu um, dois, três dedos e comecei a gemer como se estivesse acordando. Ele parou, mas quando eu separei mais as pernas, com a cueca arriada no meio das pernas, deixando a bunda empinada, ele começou a lamber meu cuzinho rosado sem pelos. Eu deixei isso acontecer, fingindo que ainda estava dormindo e ressonando. Ele, então socou três dedos em meu rabo liso com movimentos rápidos e eu gemi. Era o sinal que ele esperava. Eu troquei de posição ainda fingindo que estava dormindo e fiquei de lado para ele. Sua respiração era ofegante e senti a cabeça de seu pau roçando em minha bunda. Ele pincelou e esfregou a cabeça de seu pau no meu cu.
Era um pau quente de um jovem adolescente querendo fuder. Numa posição de quem estava dormindo, afastei as pernas e liberei o cu para ele. Percebi que a cabeça do pau dele era maior que uma bola de ping-pong. Ele se ajeitou de uma forma que encaixou seu pau na direção de meu cu e começou a meter o pau em meu rabo. Ouvi que ele cuspiu no pau duro e começou e querer meter em meu cu. Eu arrebitei minha bunda com o buraquinho mais à mostra e ele tentou enfiar o pau em meu cu. Senti o pau dele querendo atolar meu rabo. Ele foi devagarinho, com movimentos de vai-e-vem, entrou a cabeça do pau. Sempre afastando minha bunda com as mãos. Um pau quente e pulsante. Não deu mais para eu fingir. E eu disse ao garoto:
– Ô, garoto, que cê tá fazendo?
– Deixa rolar, chefe! – com respiração ofegante.
Eu deixei e ele meteu seu pau no meu rabo com vontade. Ele meteu tudo. Senti as bolas dele batendo em minha bunda e seu pau tudo dentro do meu rabo. Ele metia e tirava do meu cu. Ele pediu pra eu ficar de quatro com a bunda empinada e fiz isso. Ele meteu tudo e senti os pentelhos loiros dele roçando minha bunda. Num movimento cada vez mais rápido, ele gozou no meu cu gemendo e tirou o pau de minha bunda. A porra escorreu pelas minhas pernas e ele apanhou com a mão em concha e meteu em minha boca. Uma porra quente e deliciosa que eu adorei beber.
Na noite seguinte, ele dormiu em outra barraca e nunca mais tive contato com ele. Voltamos para o colégio, ele desapareceu. Hoje sou um professor aposentado, mas ainda me lembro desse garotão de que me deu imenso prazer.
(*) Nome fictício.
Dona Maria estava fazendo uma faxina e eu fui ajudar ela. Logo, ela pediu para que eu terminasse a faxina sozinho pois ela estava com dores. Fui atras dela e resolvi entrar pela porta dos fundos e
Serão utilizados nomes fictícios para esse conto. Perdi minha virgindade no acampamento. Meu nome Caio, na época, estava no curso de biologia, estávamos numa aula de campo, íamos ficar 4...
Olá, podem me chamar de Y por enquanto, tenho 20 anos, sou moreno, meio alto e sou tarado em policial. Na verdade qualquer homem fardado já me excita, quando completei 18 já boqueteava os rapazes...
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